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Projeto Salobo, em Marabá, deverá processar mais de 35 milhões de toneladas de minério por ano

Salobo - Capacidade para produzir mais de 1 bilhão de toneladas de cobre nos próximos 40 anos
Salobo - Capacidade para produzir mais de 1 bilhão de toneladas de cobre nos próximos 40 anos

A Vale informou que o segundo teste de capacidade do Projeto Salobo 3 foi realizado com sucesso e, assim, o complexo Salobo ultrapassará com folga a média de processamento de 35 milhões t/ano de minério, combinada entre a mineradora e a investidora Wheaton Precious Metals International Ltd. Com isso, a Vale receberá uma bonificação de US$ 144 milhões, da Wheaton e o Salobo poderá produzir mais de 270 mil toneladas de cobre concentrado por ano.


O efeito colateral da ampliação da produtividade no Salobo é o regime de engorda pelo qual deverá passar o cofre da Prefeitura de Marabá. Ao longo do ano passado, Marabá recebeu pouco mais de R$ 175 milhões referentes à Compensação Finaceira pela Exploração Mineral (Cfem). Em 2025, a tendência é que esses valores ultrapassem os R$ 300 milhões anuais.


Mais 40 anos

As minas do Salobo são consideradas como "jóias da coroa" pela Vale. A Vale já extraiu do Projeto Salobo 1,8 milhão de toneladas de cobre desde 2012 e ainda tem reservas de 1,1 bilhão de toneladas com 0,62% de cobre e 0,35 gramas de ouro por tonelada, o que aponta para uma perspectiva de mais 40 anos de vida útil.

 

Localizado no município de Marabá, ocupando mais 190 mil hectares da Reserva Florestal do Tapirapé-Aquiri, o Salobo 3 é uma expansão do complexo de Salobo, maior instalação para produção de cobre da Vale e uma das maiores da América Latina, com capacidade para produzir 220 mil t/ano de cobre concentrado e mais de 600 mil onças de ouro.

 

Pode melhorar?

Contudo, de acordo com a Vale, o Projeto Salobo tem potencial para aumento significativo de recursos, o que está sendo comprovado por sondagem profunda. Além das reservas, as minas do Salobo têm atualmente recursos de 551 milhões de toneladas com 0,47% de cobre e 0,23 gramas de ouro por tonelada.

 

A Vale pretende melhorar a produtividade do Projeto Salobo 3 em 25 a 30% e fará isso através da introdução de novos processos de flotação de partículas grossas, um procedimento que a Anglo American já vem utilizando em suas minas, podendo extrair um adicional de 20 a 30 mil t/ano de concentrado de cobre, fazendo com que a produção do Salobo ultrapasse 270 mil t/ano.


O preço da tonelada do cobre concentrado, em 2025, está próximo de US$ 9.800.

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